Tenho procurado refletir sobre diferentes abordagens que compõem o repertório da Terapêutica Tântrica.
E é relativamente comum, seja na minha atuação como terapeuta, seja nos diálogos feitos na @abratantra, me deparar com a seguinte questão: mas afinal, qual o papel que tem a massagem tântrica em um processo terapêutico?
A pergunta em si não comparece porque existam dúvidas de seus benefícios e eficácia, mas evidencia a forma como, em maior ou menor grau, foi conferido a ela um valor absoluto, dissociado de seu papel no processo.
A questão é saber o que buscamos com a massagem e porque ela se mostra uma ferramenta efetiva e confiável quando se compõe com outros métodos e procedimentos da terapia tântrica, que incluem, técnicas corporais, energéticas, meditativas, respiratórias, psicoemocionais e práticas integrativas com finalidade terapêutica.
Por um lado, o profissional que conduz uma sessão de massagem tântrica fora de um plano terapêutico, de forma esporádica ou sazonal, deve ter consciência dos limites dessa prática isolada e não estimular a expectativa que apenas com essa ferramenta será possível obter efeito terapêutico.
De outro, o profissional que apenas dispõe dessa ferramenta no seu repertório e portfólio de atendimento deve reconhecer que o desafio de atuar como terapeuta tântrico vai muito além da massagem e buscar aperfeiçoamento e assimilação de novas abordagens.
Como essas reflexões ressoam em você? Comenta aqui ou me procura para falarmos.
Julio Filgueira – Deepak Zorba – Coordenador Geral da ABRATANTRA
Blog: www.megustaeltantra.com
Uma resposta
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