“É muito comum desejarmos que o outro nos respeite, cuide e encoraje. Mas quantos de nós estão dispostos a fazer o mesmo por si mesmos?
Desenvolvemos a capacidade de amar, pela forma como aprendemos a vincular-se com os outros, desde a primeira infância. Não é por acaso que muitas discussões nos relacionamentos adultos são, na verdade, fortes pedidos de ajuda, acolhimento, reconhecimento e amor.
São esses primeiros vínculos que nos informam sobre o que é legítimo ou condenável em nós. Assim como quais são as nossas características passíveis de serem amadas e o que deveríamos suprimir na nossa individualidade. Esses primeiros aprendizados poderão explicar o fato de crescermos com a ideia implícita de que o olhar do outro, importa mais do que a nossa autoimagem. Que o amor é algo que precisa ser conquistado e merecido.
Enquanto não assumirmos que a vida é da nossa literal e inteira responsabilidade, passaremos grande parte da fase adulta a lidar com desdobramentos do que nos magoou na primeira infância.
É importante que se compreenda que sem autorresponsabilidade afetiva vivemos numa enorme cegueira emocional e facilmente ficamos reféns do que sentimos e reativos às emoções dos outros. É ela que permite reconhecer as emoções e utilizá-las para se orientar e tomar decisões difíceis, mas necessárias na vida adulta. Ter responsabilidade com os próprios afetos, é aprender a maternar-se, sabendo que ninguém além de você é responsável pelo que sente e pelo modo como se comporta.
A verdade é que por falta de autoafeto vivemos magoados pelas nossas perdas, mutilados pelas nossas carências e angustiados com tantos buracos emocionais, projetando no outro a obrigação de cuidar, construir e reerguer quem somos.
É duro assumir o lugar no centro da sua vida, mas fazê-lo o libertará da cobrança, chantagem e dependência emocional. Ao mesmo tempo que devolve o prazer da sua própria companhia. Responsabilize-se por isso.” – Fonte: www.vidasimples.co
Autorresponsabilidade.
Creio que essa é a primeira decisão – e talvez a mais importantes que podemos tomar – para que experimentemos nosso real poder e vivamos a vida que viemos viver.
Autorresponsabilidade tem a ver com nossa potência e a lembrança do nosso tamanho. Não precisa ser pesado.
Isso inclui o que você escolhe fazer com tudo que lê aqui.
Todas as partilhas que faço são baseadas na minha experiência pessoal. São expressões de como vivi determinadas realidades, conforme o nível de consciência que eu tinha a cada momento. Faço isso por conta da MINHA autorresponsabilidade, porque entendo ser algo útil e necessário para meu desenvolvimento. Porém, o que você vai fazer com tudo que acessa aqui é da SUA autorresponsabilidade.
Não trago verdades.
Apenas transbordo o que me nutre.
Se utilizo uma escrita afirmativa estou apenas partilhando a minha crença no momento em que escrevo, me reservando o direito divino de mudar de ideia a qualquer momento – isso inclusive é muito saudável, afinal, “Só sei que nada sei.”.
Toda comunicação é 50% responsabilidade de quem emite e 50% responsabilidade de quem recebe.
Quando capitamos alguma informação através dos nossos sentidos ela é descodificada através dos nossos receptores – que são moldados pela cultura, família e muitas outras ‘fôrmas’. Fôrmas definem limites, tamanhos, formas.
Lhe peço um favor…
Questione SEMPRE toda informação que chega até você (inclusive por aqui), pois o que vc percebe é apenas uma mínima fração do que realmente a informação é. O inferno para uns é o céu para outros. Bom e mau é apenas a experimentação de um ponto estático de uma determinada consciência. Somos muito mais que isso. 📝+💜 @premveeta
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“It is very common for us to want the other to respect, care for, and encourage us. But how many of us are willing to do the same for ourselves?
We develop the capacity to love, by the way we learn to bond with others, from early childhood. It’s no accident that many arguments in adult relationships are actually strong requests for help, welcome, recognition, and love.
It is these early bonds that inform us about what is legitimate or reprehensible in us. As well as what are our lovable characteristics and what we should suppress in our individuality. These early learnings may explain why we grow up with the implicit idea that the other’s look matters more than our self-image. That love is something that needs to be earned and deserved.
Until we assume that life is our literal and entire responsibility, we will spend much of adulthood dealing with fallout from what hurt us in early childhood.
It is important to understand that without affective self-responsibility we live in a huge emotional blindness and easily become hostages to what we feel and reactive to the emotions of others. It is what allows one to recognize emotions and use them to orient oneself and make difficult but necessary decisions in adult life. To have responsibility with your own affections, is to learn to mother yourself, knowing that no one but you is responsible for how you feel and how you behave.
The truth is that for lack of self-affection we live hurt by our losses, maimed by our lacks, and anguished by so many emotional holes, projecting onto the other the obligation to care for, build, and re-energize who we are.
It’s tough to take the place at the center of your life, but doing so will free you from being charged, blackmailed, and emotionally dependent. While giving back the pleasure of your own company. Take responsibility for that.” – Source: www.vidasimples.co
Self-responsibility.
I think this is the first decision – and maybe the most important one we can make – to experience our real power and live the life we came to live.
Self-responsibility is about our power and remembering our size. It doesn’t have to be heavy.
That includes what you choose to do with everything you read here.
All the shares I make are based on my personal experience. They are expressions of how I experienced certain realities, according to the level of consciousness I had at the time. I do this because of MY self-responsibility, because I understand that it is something useful and necessary for my development. However, what you are going to do with everything you access here is of YOUR own responsibility.
I do not bring truths.
I only overflow what nourishes me.
If I use an affirmative writing I am only sharing my belief at the moment I write, reserving myself the divine right to change my mind at any moment – this is even very healthy, after all, “I only know that I know nothing.
Every communication is 50% the responsibility of the sender and 50% the responsibility of the receiver.
When we capture some information through our senses it is decoded through our receivers – which are shaped by culture, family, and many other ‘forms’. Forms define boundaries, sizes, shapes.
I ask you a favor…
ALWAYS question all information that reaches you (including here), because what you perceive is only a tiny fraction of what the information really is. Hell for some is heaven for others. Good and bad is only the experience of a static point of a certain consciousness. We are much more than that.
📝+💜 @premveeta
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